Luta ao vivo!
Neste mês de outubro presenciamos uma verdadeira guerra da politicagem brasileira. Ao invés de serem oferecidos à população debates concretos, com propostas claras e coerentes, foram vistas somente troca de ofensas e uma enorme falta de respeito com os opositores e os telespectadores. Foi possível notar também que as acusações romperam as barreiras da política e atingiram as famílias, os amigos e etc.
Como eleitor exigente que sou, afirmo que, embora possa estar errado, é perfeitamente possível sentir a falta do tempo em que o "véu" não havia caído, tempo no qual acreditávamos veementes nos candidatos. Atualmente, no entanto, ao invés de votarmos no mais coerente, optamos pelo "menos ruim".
O véu ao qual me referi é basicamente como a lenda do Papai Noel: acredita-se até uma certa idade, depois, inevitavelmente, descobre-se a verdade: sempre ouve corrupção e todos que assumiram algum poder saíram com suas fatias, além de baixarias e claros "fantoches" cumprindo apenas um papel para que o pleito se realize.
Por fim, não quero que ninguém se sinta ofendido, e nem pretendo "fazer a cabeça" com minhas palavras, isto é só desabafo, pois há um sentimento de que, às vezes, estamos em um barco sozinhos, remando para um futuro mais digno.
Rafael Barboza Nuñez
Neste mês de outubro presenciamos uma verdadeira guerra da politicagem brasileira. Ao invés de serem oferecidos à população debates concretos, com propostas claras e coerentes, foram vistas somente troca de ofensas e uma enorme falta de respeito com os opositores e os telespectadores. Foi possível notar também que as acusações romperam as barreiras da política e atingiram as famílias, os amigos e etc.
Como eleitor exigente que sou, afirmo que, embora possa estar errado, é perfeitamente possível sentir a falta do tempo em que o "véu" não havia caído, tempo no qual acreditávamos veementes nos candidatos. Atualmente, no entanto, ao invés de votarmos no mais coerente, optamos pelo "menos ruim".
O véu ao qual me referi é basicamente como a lenda do Papai Noel: acredita-se até uma certa idade, depois, inevitavelmente, descobre-se a verdade: sempre ouve corrupção e todos que assumiram algum poder saíram com suas fatias, além de baixarias e claros "fantoches" cumprindo apenas um papel para que o pleito se realize.
Por fim, não quero que ninguém se sinta ofendido, e nem pretendo "fazer a cabeça" com minhas palavras, isto é só desabafo, pois há um sentimento de que, às vezes, estamos em um barco sozinhos, remando para um futuro mais digno.
Rafael Barboza Nuñez
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